O BLOG DE GONDIM

Tento localizar parentes que um dia cruzaram em minha vida. Pessoas que por circunstâncias que não sei explicar, sumiram ou eu deixei que sumissem. Em 1972, em SP capital, cruzei com um tio em plena avenida -- não lembro o seu nome -- no centro. Literalmente cruzamos um com o outro. Eu parei, olhei para trás e identifiquei o tio José, meu padrinho. Encorajei e fui ao seu encontro. Dito e feito! Era ele! Assim, espero que através de postagens e imagens digitais, possa reencontrar meus parentes.

terça-feira, 8 de março de 2022

Minha homenagem ao Dia Internacional da Mulher 2022! 08 de março!


 

Postado por Carlos J. E. Gondim às 11:34 Nenhum comentário:
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domingo, 6 de março de 2022

45 anos do meu primogênito


 

Postado por Carlos J. E. Gondim às 10:21 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 4 de março de 2022

O que foi felicidade Me mata agora de saudade Velhos tempos Belos dias!

"O que foi felicidade
Me mata agora de saudade
Velhos tempos! Belos dias! Recordações familiares emocionantes das décadas de 1960 e 1970!
 

Postado por Carlos J. E. Gondim às 17:07 Nenhum comentário:
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Carlos J. E. Gondim
É amazonense, engenheiro agrônomo, professor universitário aposentado pela Universidade Federal Rural da Amazônia, UFRA, antiga Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, FCAP, mestre em ecologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, INPA/Fundação Universidade do Amazonas, FUA, sócio ambientalista e fundador do Grupo de Ação Ecológica Novos Curupiras. Morou durante sete anos em Soure, Pará. Retornou para Belém em janeiro de 2017, onde continua a criação de sua segunda trinca de filhos e algumas plantas em seu Nano Viveiro na sacada de seu apartamento. O Nano Universo de Soure implodiu, porém, continua a acreditar nesta frase: “O mundo que vamos deixar para os nossos filhos, depende dos filhos que vamos deixar para este mundo.” (Mario Sérgio Cortella, filósofo, mestre e doutor em educação). Registra suas memórias e fatos interessantes nas redes ditas sociais, mas ainda prefere o aconchego da sua rede de algodão onde sesta diária e inadiávelmente. Como “preferencial” tenta exercer seus direitos por onde passa ou tenta entrar. Atualizando uma frase marcante: "Ler é mais importante que estudar!" (Ziraldo 2018).
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